Psicologo criminal
Seminário Pós-Laboral: 5 Junho 2012
Docente: Professora Doutora Regina Tralhão Farate Discente: Joana Patrícia Ferreira Baptista Nº 8303
Ética e Deontologia: Para uma prática profissional responsável: quando o agir é ser Psicologia Prisional: Dr.ª Dulce Pires, Psicóloga área de clínica e aconselhamento
O presente relatório tem por fim, a realização de uma reflexão sobre algumas questões na Psicologia, no contexto da Ética, no que refere à prática da psicologia no contexto da realidade prisional e internamento. Pelas mais variadas razões o ser humano estereotipa, o sujeito que praticou algum comportamento desviante, de forma negativa o que poderá desencadear situações de desconforto. A Psicologia depara-se com diversas formas de fragilidades que interferem com a estrutura individual do indivíduo assim como com as do seu sistema familiar. Relativamente à Psicologia criminal, esta área da Psicologia apresenta-se estreitamente ligada aos tribunais e consequentemente vertente das leis. A prática clínica neste contexto procura elaborar a história de vida do indivíduo. Dá-se ainda a recolha de informação relevante ao nível o foro psicológico, para que seja possível eventualmente detectar o factor desencadeador do ato delituoso. Tendo como principal objectivo, com todo esse conjunto de informações pertinentes poder gradualmente começar a intervir, por forma a proceder à adequação da terapia. A prática clínica a este nível de intervenção desenvolve-se, em tribunais, centros de acolhimento para menores com comportamentos de risco, instituições prisionais entre outras. No que respeita às instituições prisionais e nomeadamente no contexto prisional, tomámos conhecimento, de está rodeado por um ambiente de avolumada desconfiança, hostilidade, retirada social e foco em si próprio, padrões adaptativos de comportamentos esperados neste contexto. É prática corrente a existência de um comportamento protector e um consequente afastamento entre