Psicologia
A Psicologia brasileira nas instituições sociais ocorreu no século XIX, no interior da medicina , junto a psiquiatria. A história da Psicologia no
Brasil se confunde com a própria história do país, uma vez que as novas atuações dos psicólogos e das psicólogas os levam a participar de discussões sobre quais políticas públicas buscamos.
O compromisso social da Psicologia também levou a uma importante discussão em nosso país pelo fim dos manicômios (a reforma psiquiátrica), compreendendo que a loucura é um fato social e que os melhores resultados nos tratamentos não estavam nos manicômios, mas sim no convívio social, rompendo a exclusão e propondo a inserção desses pacientes no contexto social e familiar, com acompanhamento do Estado por meio de uma ampla rede de atenção.
Atualmente a Psicologia dispõe de conhecimentos para a atuação em equipes multidisciplinares, desenvolvendo atividades tanto individuais quanto com grupos de usuários.
As prioridades do CFP : Defesa do Sus; O combate a desigualdade Social; Modelo de gestão e controle social; Saúde e Subjetividade
Os principais campos de atuação na saúde pública, tem como objetivos efetivar a atenção básica como espaço prioritário de organização do SUS, usando estratégias de atendimento integral – a exemplo da saúde da família – e promovendo a articulação intersetorial e com os demais níveis de complexidade da área, assim como reorganizar a atenção especializada, visando a garantir a integralidade da atenção, com a redefinição do papel dos hospitais na rede assistencial. De acordo com o plano, os campos de Atuação da Psicologia em
Saúde Pública são:
• Atenção básica
• Média e alta complexidade
• Vigilância em Saúde
O Crepop já realizou pesquisas em 19 políticas públicas, sendo 6 em saúde. Até o momento foram lançados os Documentos de Referência para atuação dos psicólogos e das psicólogas em Programas de DST/
Aids e na Saúde do Trabalhador. Em breve o Crepop lançará