Psicologia
Jaylene se descrevia como uma pessoa “introvertida”, “tímida”, “incapaz” e “infeliz”. Já seus amigos a descrevia de modo positivo,altamente motivadora, inteligente, atraente, e encantadora.
Jay era muito apegada com seu pai, que amava todos os filhos, porém, tinha preferência por Jay e sempre fazia todas as suas vontades. Por outro lado ela não se dava tão bem com a mãe e as duas tendia a brigar bastante. Isso na teoria de Freud seria o Complexo de Édipo nas meninas que no estagio fálico,porém o pai torna-se o novo abjeto de amor da menina.Para Freud, era a reação a sua descoberta de que os meninos tem pênis e as meninas, não.
Nesse caso Freud teria a suposição de que Jay culpa a mãe pela sua condição supostamente inferior e, por conseguinte passa a amá-la menos. Ela pode até odiar a mãe pelo que imagina que ela lhe fez, passa a invejar o pai e transfere seu amor para ele, que possui o órgão sexual tão altamente valorizado.Diante disso a menina desenvolve a inveja do pênis, equivalente á ansiedade de castração do menino.Ela acha que perdeu o pênis e ele teme perder o seu. E por conta disso também ela tinha muito ciúmes de seu primeiro irmão e tinha acessos de raiva quando seu irmão ainda bebê, tinha atenção de seus pais e a recebia, especialmente a mãe.Quando seu segundo irmão nasceu os acessos de raiva se intensificaram. E com o passar do tempo os irmão se uniram para tentar enfraquecer a posição superior que Jay tinha com o pai. Ela no entanto se aproximou cada vez mais dele.
O complexo de Édipo feminino, sugeriu Freud, nunca pode ser totalmente resolvido,resolvido, uma situação que ele achava que leva a superegos mal desenvolvidos nas mulheres.Ele escreveu que o amor de uma mulher adulta por um homem tem sempre traços de inveja do pênis. E isso é o que reflete na vida de Jay que mesmo sendo muito popular e boa aluna. Ainda cedo decidiu seguir pela carreira de medicina dos oito aos dezessete