Psicologia
Psicologia Como Ciência:
Evolução Histórica
Sócrates: contribui para a psicologia ao voltar seu interesse ao homem, mais especificamente ao que esse homem abriga: sua alma.
Platão: discípulo de Sócrates, acreditava que o homem era formado por um corpo mortal, mas também por uma alma que não morre e de onde provém todo conhecimento.
Aristóteles: discípulo de Platão, é considerado o verdadeiro pai da psicologia. Chegou a estudar as diferenças entre a razão, percepção e sensação. Diverge de seu mestre, Platão, ao postular que corpo e alma são elementos indissociáveis.
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Ciência Moderna ou Contemporânea Nesse período, a razão, a preocupação com elementos precisos e a experiência, contrapõem a fé. Transferindo as preocupações das relações Deus e homem, para as preocupações da natureza e homem.
Pesquisas, experimentações e formulações marcam esse período. Galileu Galilei (1564-1642), físico, matemático, astrônomo e filósofo italiano, estuda a queda dos objetos em ensaios na Torre de Pisa. Issac Newton (1642-1727), físico e matemático, também estuda fenômenos da natureza, o movimento dos objetos tanto na Terra como celestiais. René Descartes (1596-1650), filósofo e matemático, analisa as leis do movimento, tanto da natureza quando dos homens. Descartes merece maior atenção, uma vez que é considerado por muitos o pai da psicologia moderna. Foi o primeiro a fazer distinção nítida entre corpo e mente, questionamento que inquietava os filósofos desde a Antiguidade.
Estruturalismo
O Estruturalismo teve como principal instituidor Edward Titchener (1867-1927). Para o Estruturalismo a psicologia é a ciência que estuda a consciência ou a mente, sendo que a mente é compreendida para esses pensadores como a soma de todos os processos mentais. A função da Psicologia era então compreender esses processos e o modo como a mente é estruturada, como funcionam os sistemas nervosos centrais.
Funcionalismo Um dos