Psicologia
- Crianças de 0 a 2 anos – influência de fatores hereditários e o desenvolvimento humano da primeira infância;
- Anos pré escolares – influência das habilidades psicomotoras e intelectuais, linguagem e aspectos cognitivos, desenvolvimento da personalidade e comportamento social;
- Adolescência – influência da busca pela identidade, características da puberdade e identidade pessoal;
- Idade adulta á velhice – influência da vida adulta e do envelhecimento.
Contudo, a formação geral do ser humano é baseada em influencias, sejam elas internas ou externas. As influencias externas vem do convívio com outras pessoas e a interna é consigo mesma, desenvolvendo o autoconceito.
O autoconceito é um conjunto de mudanças muito importantes para nossa vida, cujo ponto de origem se situa na infância, quando as percepções das crianças sobre si próprias centram-se nos aspectos concretos. Todas essas funções começam a se processar quando a criança se relaciona com o mundo externo, isto é, com pessoas ou situações sociais. Com isso, vão internalizando percepções a partir das quais elabora uma determinada imagem de si mesma e valoriza, de uma maneira ou de outra, sua própria imagem, acreditando ou não em seus talentos e em suas competências.
O papel que o autoconceito desempenha no comportamento do individuo é muito forte, tendo em vista que a interação dos diferentes fatores contribui, de forma a beneficiar ou comprometer, a sua formação e desenvolvimento e, conseqüentemente, todo o desenvolvimento e comportamento pessoal e social.
O autoconceito torna-se visível e se expressa a partir dos seus elementos constituintes: a auto-estima; a auto-imagem; a auto-eficácia; o autoconceito real e o autoconceito ideal.
A auto-estima é o constituinte afetivo do autoconceito, em que o individuo faz julgamentos de si