Psicologia e Violencia
Toda a violência é social. Mas temos que ver a origem de tais violências, que normalmente são individuais para cada sociedade e não apenas coisas embutidas no homem, em vez de apenas dize que é estrutural. Apesar de estarmos conscientes de violências que atingem a todos, aquecimento global, trânsito, stress, estamos cientes de que a solução é aquela que todos conhecemos: investimentos em massa em educação e programas sociais. No entanto, não estamos dispostos a nos sacrificar para as futuras gerações, pois queremos o imediato.
O isolamento de recursos básicos em comunidades longe das grandes capitais, o mau atendimento e total descaso com pessoas com deficiências, grande taxa de analfabetismo em bairros pobres e uma porcentagem de universitários que são analfabetos funcionais (que nesse contexto é algo absurdo), etc., são exemplo da violência social.
• VIOLÊNCIA POLÍTICA
Talvez a melhor definição de violência política é se tratar de qualquer violência voltada contra o Estado. Por exemplo, atos de corrupção, fraudes, terrorismo, assassinato, invasão de países, etc. Apesar do assassinato político, ter caído em desuso pela a maior parte do mundo não viver mais em dinastias, onde apenas pequenos parentes sanguíneos tinham o direto de ter o poder, hoje esta ação adquiriu outra conotação: o assassinato político se tornou um símbolo. Um sinal de revolta, ou de contra revolta. Um sinal de revolução, medo e ideologias, mas esse é apenas um aspecto da idéia.
Como agora nossas pequenas tribos se tornaram globais, o Leviatã de Hobbes se torna inútil. O mais viável e efetivo é a internalização de idéias no público. Temos a idéia de liberdade vinda da Revolução Francesa, mas isso também nos deu espaço para sermos bombardeados por manipulações. Por exemplo, a passividade que temos para ações históricas, achando que elas sempre estarão no passado e em livros, mas não no presente. Somos influenciados apenas a ser violentos quanto ao consumismo, somos