psicologia e trabalho- introdução
Nos ótimos anos a sociedade mudou muito e o trabalho mudou em correlação com a sociedade, com isso a subjetividade mudou também.
A sociedade muda, o homem muda, a sociedade muda junto com seus sonhos e ambições e de alguma maneira, a psicologia do trabalho sempre esteve atenta a essas mudanças.
A psicologia no trabalho, começou com a psicotécnica no primeiro momento, depois passou a ser chamada de psicologia industrial que se aplicava na seleção de operadores do ramo industrial. Mais tarde, se transforma em psicologia organizacional.
Na cidade de Modena, no ano de 1989, quando Luigi Patrizi (cardial italiano) montou um laboratório de estuda da fadiga no trabalho, mas foi com os testes de inteligência que a psicologia entrou de vez no ramo do trabalho.
O uso de testes para seleção de pessoal, surgiu no exercito americano, durante a primeira guerra mundial. Em 1917, o psicólogo Robert Yerke, da universidade de Harvard foi contratado pelo exercito americano para fazer um grande teste de inteligência com os alistados.
Yerkes foi além, propondo que o teste identificasse as aptidões de cada soldado e oficial. Era a procura do homem certo para o lugar certo, um preceito caro no mundo do trabalho, mais especificamente ao taylorismo (modelo de administração cientifica, desenvolvida pelo engenheiro norte americano Frederick Taylor).
Os primeiros testes para psicologia no trabalho, vieram dos Estados Unidos. Na década de 20, o psicólogo francês Leon Walther, um dos pioneiros da psicotécnica visitou o Brasil. Henri Pieron, aportou para uma serie de palestrar e para ministrar um curso sobre testes psicológicos em São Paulo e em 1924 os testes começaram a ser aplicados no Brasil, se tornando um grande ramo para aplicação na área do psicólogo,
Em 1948, Leon Walther voltou ao Brasil para lecionar no departamento de pedagogia e orientação profissional do senac do Rio de Janeiro.
Walther desenvolveu um teste chamado