PSICOLOGIA E TERAPIA FLORAL
Práticas Integrativas ou Medicina Alternativa/Complementar na rede SUS- UMA DISCUSSÃO TRANSDISCIPLINAR
AUTORA: Carmen Sílvia Toledo Da Pós Rodrigues – Psicóloga e Terapeuta Holística
DATA 01-12-2013
OBJETIVO: Esse trabalho procura apresentar uma discussão sobre as teorias, técnicas e práticas das MAC (Medicina alternativa e Complementar) dentre elas as da Terapia Floral (Essências Florais) e da Psicologia, decorrentes de estudos e de vivências clínicas durante a minha atuação como Terapeuta Floral, desde 1998; e estudos e vivências, atuais, na graduação de Psicologia (2008-2013).
A Medicina alternativa/complementar* está sendo implementada na rede do SUS e tem como meta oportunizar o tratamento do indivíduo de maneira holística, com a introdução de técnicas como a consagrada Acupuntura. *(Política Nacional de práticas integrativas e complementares - PNPIC-MS-Portaria 971/2006)
O referencial teórico das terapias ditas alternativas, em sua grande maioria, respalda-se em conceitos e práticas tradicionais muito antigas de diversos filósofos e cientistas tais como Hipocrates, Paracelso, Santo Agostinho, entre outros. Estes filósofos e cientistas já preconizavam a importância de se tratar a pessoa e não a doença. Assim, a condição do paciente é verificada segundo a sua queixa principal; equilíbrio energético, fatores internos (emoções) e externos (meio ambiente); hábitos alimentares, estilo de vida e observação do comportamento. A avaliação é específica a cada paciente, sendo realizada através de entrevista semi-estruturada. O diagnóstico, o prognóstico e a conduta terapêutica são estabelecidos, a partir das queixas do paciente, confrontada com a avaliação do terapeuta em função da anamnese realizada. O sofrimento psíquico, em maior ou menor grau, quase sempre está presente no atendimento clinico da área da saúde, seja qual for a especialidade. Constata-se que há falta de uma metodologia mais adequada e eficaz