Psicologia e sistema nervoso

1) O sistema nervoso autônomo controla as atividades involuntárias de nossos órgãos internos, desde as batidas de nosso coração até as secreções hormonais de suas glândulas, a divisão simpática trabalha mais quando você está amedrontado, com raiva ou estressado. Elas enviam mensagens ao corpo avisando: “Isso é uma emergência!”. Como resultado, seu coração bate acelerado, você respira mais rapidamente e sua digestão é interrompida. O sistema nervoso também avisa ao sistema endócrino que ele deve começar a bombear substâncias químicas na corrente sanguínea, a fim de intensificar essas reações. As situações de estresse mantendo-se constantemente acarretarão a fatores como:
Aceleração de batimentos cardíacos, fazendo com que o coração trabalhe mais que o necessário causando exaustão.
Contração das artérias (sendo recorrente) com batimentos cardíacos acelerados promove injúrias no tecido.
Inibição de secreções como do pâncreas pode promover hipo ou hiperglicemia, por falta dos reguladores insulina e glucagon.
Causar hiperativação de glândulas promovendo: superexcitabilidade, insônia ou fadiga etc.
2)A dor serve de sinal de alerta para nos avisar que algo errado está acontecendo. Podemos também presumir que a dor ocorre quando algum tipo de receptor da dor é estimulado, mas não há nenhuma relação entre os receptores da dor e o sentir dor. Os indivíduos variam imensamente tanto na relação a seu limiar de dor (quantidade de estímulo necessário para que sintamos dor) quanto sua tolerância à dor (quantidade de dor que somos capazes de aguentar). Essas diferenças são explicadas na teoria do controle do portão de entrada, que sugere um portão neurológico presente na medula espinhal controla a transmissão dos impulsos de dor que vão para o cérebro. Se este portão está aberto sentimos mais dor do que quando ele está fechado, nossas fibras sensoriais grandes tendem a fechar o portão quando estimuladas, evitando assim que os impulsos de dor cheguem até o cérebro; e fibras