PSICOLOGIA E RELIGIÃO: JUNTAS OU SEPARADAS PARA O SOCORRO DO INDIVÍDUO
resumo
Este artigo tem como objetivo identificar as relações entre psicologia e religião, onde pode-se identificar a influência que uma exerce entre a outra. Sejam benéficas ou maléficas de vários pontos de vista. Ao psicólogo é vedado a prática religiosa, mas também precisa promover a saúde de seus pacientes. A religião, em alguns casos, traz essa saúde e um socorro através da fé e ensinamentos de vida. Para aqueles que acreditam só na ciência, tem como opção uma ajuda específica na área da psicologia comportamental, onde o mentalismo não faz parte do tratamento, mas para aqueles que acreditam que a fé somadas aos benefícios da ciência pode ajudar a superar os problemas, terá um suporte maior e uma grande chance de encontrar a solução para o que tanto necessita. palavras-chave: Psicologia e religião; socorro do indivíduo; juntas; separadas.
INTRODUçãO
Comparando apenas o tempo de estudo de cada tema, é notável que a psicologia já saia perdendo nessa “competição”, pois como é de conhecimento de todos, existem religiões milenares ao redor do mundo, apesar de existirem religiões com uma história recente também. Por outro lado a psicologia é estudada a séculos. Para Schultz (1981), “até o último quarto do século XIX, os filósofos, incluindo os religiosos, estudavam o indivíduo em meio a especulação, a intuição e a generalização baseadas em sua limitada experiência.” Este artigo não irá abordar uma religião específica, nem tampouco menosprezar uma ou valorizar outra. Por outro lado, irá destacar alguns assuntos específicos da psicologia, como por exemplo a psicologia comportamental, e alguns temas específicos de uma outra religião em particular. O texto pretende explanar de uma forma concisa, porém generalista, as possíveis relações entre algumas áreas da psicologia e um amplo espectro de religiões.
Muitos estudos sugerem que não existam quaisquer