psicologia e justiça
Ao longo dos tempos em todas as civilizações haviam maneiras de resolver suas desavenças e conflitos, de acordo com suas culturas religiões e costumes. Com o tempo é claro tudo passou para novos sistemas buscando novos meios de se resolver os conflitos entre os grupos abordando é claro uma maior valorização do ser e a buscando o direito os deveres de cada pessoa aliados aos acordos que favorecem negociações conjuntas.
A Mediação familiar busca acrescentar à perspectiva pessoal a preocupação pelo bem estar do outro, procurando assim manter relações importantes entre grupos familiares mesmo com litígios mesmo mantidos pela forma e a visão emocional.
Alguns critérios são utilizados no processo de mediação dentre os mesmo os que se ressaltam são a distinção da chamada negociação de conciliação que usualmente é feita por juízes conciliadores gerais que enquanto técnica pode ser utilizada até mesmo por outros profissionais onde são utilizados o bom senso para aproximar as possíveis reclamações dos litigantes aos pontos de convergência de interesse. Arbitragem é outro método, ainda que igualmente privada, a arbitragem é o método de resolução de conflitos mais semelhante ao judicial, dado que o procedimento é controlado por um terceiro e nele as partes enfrentam-se (combatem-se) ao invés de cooperarem (auxiliar-se mutuamente na procura de uma solução que seja satisfatória para todas), embora permitindo às partes escolherem o técnico que assume a responsabilidade de decidir por elas uma questão específica. O árbitro é sobretudo um conhecedor técnico da sua área. A arbitragem é uma opção mais adequada a litígios eminentemente técnicos. Havendo questões técnicas e relacionais, a opção pelo recurso a um misto de formas para a resolução do conflito será a ideal, podendo, então, optar-se pela Mediação seguida de Arbitragem, caso as partes não alcancem um acordo na mediação ou pela situação inversa,