Psicologia e implicações sociais

DIÁRIO DE CAMPO – REGIÃO DO EMISSÁRIO (ORLA)
TRABALHO DE TS E IS

THAISSA MARCONDES DE OLIVEIRA SOUZA
1º TERMO, PSICOLOGIA
DIÁRIO DE CAMPO

Notas Descritivas Minha visita foi no Emissário e a região da orla próxima ao parque. Em relação à infraestrutura, pude notar que essa região é muito bem organizada. A praia estava limpa, inclusive com uma bandeira verde que sinaliza que a praia está própria para banho. Por todo o outro lado da Avenida da praia havia prédios bem altos, aparentemente residenciais, com alguns estabelecimentos comerciais no térreo dos prédios, e na orla tinha uns quiosques e barraquinhas. A quantidade de carros na Avenida atravessando a fronteira entre Santos e São Vicente era grande, e o tráfego se manteve constantemente denso durante toda a minha visita. O ambiente tinha muitas árvores e grama bem aparada. No início da areia, uma fileira de palmeiras, e na calçada da orla, diversas árvores juntamente com a grama rasteira, e o jardim parecia ter sido planejado. Em compensação, do outro lado da avenida, só conseguia enxergar concreto, o que deixava o ambiente contrastante e até mesmo dividido. Poucas pessoas se encontravam andando no local, tanto no parque quanto na orla. Pude perceber dois homens de aparência pobre, roupas sujas e rasgadas indo embora de lá. Mais tarde, encontrei um senhor que também tinha aparência mais humilde no ponto de ônibus. Porém, no mar, depois que fui até o Píer do parque, vi muitos surfistas, no mínimo quinze, praticando o esporte em pleno dia chuvoso, por causa da maré alta. O parque em si tem um ar bem jovial. Rampas e pistas de skate e patins, muros com ilustrações em grafitti, uma arquibancada para assistir as pessoas surfando e o píer, entre as pedras, onde se tem uma ótima visão do mar. Há também várias estátuas, uma delas em homenagem aos imigrantes japoneses. Por ser um ponto turístico, sempre procurado em época de alta temporada, vi que há muita atuação do Estado