Psicologia e esporte
Com o aumento da participação e da importância do esporte de uma forma geral, na vida da população mundial, nasce então à necessidade de estudos e desenvolvimento de técnicas que possam maximizar os benefícios e também o rendimento dos atletas nas diversas práticas do esporte, o que constitui as chamadas ciências do esporte. E dentro disso, a abordagem no aspecto psicológico, a chamada Psicologia do Esporte.
Para Williams e Straub (1991 apud RUBIO, 2000) a Psicologia do esporte pode ser definida como a identificação e compreensão de teorias e técnicas psicológicas que podem ser aplicadas ao esporte com o objetivo de maximizar o rendimento e o desenvolvimento pessoal do atleta.
Os estudos da Psicologia do Esporte são desenvolvidos com o objetivo de encontrar técnicas e teorias que auxiliem os atletas a alcançar uma melhor saúde mental e melhorar seu desempenho na prática das atividades esportivas. E, além disso, também há a preocupação em demonstrar como a participação nessas atividades melhora o bem-estar e a saúde do ser humano de uma forma geral. Isso quer dizer que os estudos desenvolvidos não são voltados apenas para a prática regulamentada, mas também para as práticas de tempo livre e não profissionais.
As várias faces da Psicologia do Esporte
Dentro dessa área de estudo, começam a surgir algumas divisões. Temos então o grupo que passa a estudar com mais profundidade os aspectos físicos que influenciam o desempenho e outro grupo se interessa pelos aspectos socioculturais que podem, indiretamente, influenciar o desempenho.
A Psicologia do Esporte americana
Segundo Rubio (2000), Coleman Griffith é considerado o pai da Psicologia do Esporte, por ter escrito os livros “Psicologia de Técnicos” (1926) e “Psicologia de Atletas” e fundar o primeiro laboratório de Psicologia do Esporte na Universidade Illinois em 1925, onde também criou o primeiro curso na área.
Rubio (2000) cita