Psicologia e epestemologia genética

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UNIVERSIDADE GUARULHOs

PSICOLOGIA E EPISTEMOLOGIA GENÉTICA

AS RELAÇÕES DA INTERAÇÃO SOCIAL DE CRIANÇAS COM SUAS CONSTRUÇÕES COGNITIVAS INDIVIDUAIS DE APRENDIZAGEM

GUARULHOS
2013

NOMES: Beatriz da Silva Solemar
Cíntia dos Santos Suchoi
Daniela Lima F. Silva
Daniele Gonzaga Toledo
Erika Beserra da Costa
Patrícia Almeida Félix
Patrick Wallacy

PSICOLOGIA E EPISTEMOLOGIA GENÉTICA

AS RELAÇÕES DA INTERAÇÃO SOCIAL DE CRIANÇAS COM SUAS CONSTRUÇÕES COGNITIVAS INDIVIDUAIS DE APRENDIZAGEM

TRABALHO APRESENTADO COMO EXIGÊNCIA PARCIAL PARA A DISCIPLINA RELAÇÕES INTERPESSOAIS NA SALA DE AULA DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE GUARULHOS, SOB A ORIENTAÇÃO DO PROF. MS CÉSAR VILAÇA.

GUARULHOS
2013

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Introdução

Através dos referenciais utilizados no texto de Ulisses Ferreira de Araújo, como a Psicologia e Epistemologia Genética de Jean Piaget e sua obra O Juízo Moral que iremos a partir desse trabalho abordar sobre a indisciplina em sala de aula e suas relações com a moralidade infantil. Para Piaget, o desenvolvimento moral é dividido em três fazes: A anomia, heteronomia e o processo para se chegar na autonomia.
Ele afirma que toda moral consiste num sistema de regras, e a essência de toda moralidade deve ser procurada no respeito que o indivíduo adquiriu por essas regras e é através desta frase que dois temas nortearão este texto: a vinculação entre regra e moral, e a importância que o respeito á regras (e não obediência) exerce no desenvolvimento da moralidade.

Palavras chave

Anomia

Heteronomia

Autonomia

Juízo moral

Regras

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A preocupação central de Piaget no Juízo Moral era esclarecer como a consciência chega a respeitar as regras sobre atenção e estudos como a acriança desenvolve o conhecimento e a prática das regras em situações e