Psicologia sócio-historica
A Psicologia sócio-histórica toma por base Vygotsky. Ele questiona a psicologia anterior, que analisava o comportamento como um fenômeno abstrato e individual do sujeito. Vygotsky acreditava que o fenômeno psicológico já estaria dado a cada sujeito não importando seu surgimento ou construção, mas sim, seu desenvolvimento que era uma conquista coletiva, fruto da união de um determinado número de pessoas. Pois se há psíquico embasado nas culturas da humanidade este foi desenvolvido durante os séculos, é fruto de um trabalho coletivo. Exemplos disso vêm desde civilizações antigas, quando os mesmo descobriram as ferramentas que desencadearam conhecimento psíquico e avança cultural social histórico que conhecemos e estudamos ate hoje. Sendo este utilizado para mediar a natureza humana.
O mundo psicológico nunca foi o mesmo o que sabemos hoje não ser virá amanhã para definir o futuro da humanidade. Exemplo disso são as diferentes culturas, como algumas tribos indígenas que festejam a morte.
Não há natureza humana, há condição humana
Para os sócio-históricos o termo natureza humana não existe, é sim, o termo condição humana.
A condição humana é representada pela construção de instrumentos para a satisfação de nossas necessidades, que dependera do momento histórico em que vivemos.
Condição humana é a possibilidade de os homens criarem a si próprios, libertando-se dos limites impostos pela biológico de seus corpos.
A importância da Cultura
A cultura não é um conjunto de objetos criados pelo humano apenas. A cultura é a humanização de um mundo material. Assim, se conquistamos a escrita, criamos objetos para isso, se conquistamos a proteção do frio, criamos objetos para isso, se criamos a estética, temos objetos para isso. Se falarmos, criamos palavras para isso. São conquistas de possibilidades humanas de ser e estar no mundo que têm seus correspondentes em objetos. Isso é cultura.
A cultura carrega possibilidades