PSICOLOGIA SOCIAL
CAMPUS DE PARNAÍBA
CURSO: BACHARELADO EM PSICOLOGIA PERÍODO IV
DISCIPLINA: PSICOLOGIA SOCIAL II
PROFESSORA: RAQUEL BELO
Silvana Carvalho
Josiane Moares
Joicemary
Milena Braga
Rosiane
Paulo Roberto
PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA
PARNAÍBA, PI
MAIO / 2014
I.Fundamentação Teórica
Foi Moscovici (1981) quem primeiro conceituou o que viria a ser o significado de Representações Sociais, embora não tenha apresentado este conceito como definitivo. Segundo ele, é um conjunto de conceitos, explicações e afirmações que se origina na vida diária, no curso de comunicações e interindividuais, no entanto Jodelet (1989, p.36) mostra representação social como uma forma de conhecimento, socialmente elaborada e partilhada com uma visão prática que concorre para a construção de uma realidade comum a um conjunto social.
No Brasil o interesse pela representação social teve início na década de 70 e teve uma estreita relação com a psicologia social, que passou a ter uma postura mais crítica com a psicologia americana, como também ao papel de subserviência da ciência no que diz respeito às questões de macro-social (Spink 1986, 1996,p.170)
Pessoas em situação de rua
No caso das pessoas em situação de rua, já existe uma ancoragem por parte da sociedade sobre o estilo de vida que alguns foram submetidos a viver, dado a várias situações e acabam obtendo um estereótipo de pessoas sujas, loucas, perigosas como foi observado em alguns usuários de crack, que acaba sendo uma subdivisão do morador de rua, no sentido de que ele está na rua por que quer, sendo taxado de vagabundo.
Este estereótipo estigmatiza e desumaniza a pessoa, por que se cria um grupo e aquele grupo é determinado por aquela representação que foi criada, ou seja, é o que determina o individuo dentro do grupo, e embora um grupo seja composto por várias pessoas, quando este grupo é rotulado, todas as pessoas inseridas neste grupo acabam sendo