Psicologia Social
FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO DE PSICOLOGIA
“A ENCANTADORA DE BALEIAS”
Stephany Barduzzi Marques
PIRACICABA
2014
UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA
FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO DE PSICOLOGIA
“A ENCANTADORA DE BALEIAS”
Análise do filme “A encantadora de baleias” apresentada à disciplina Psicologia Social II do quinto semestre do curso de Psicologia da Universidade Metodista de Piracicaba sob orientação da Prof.ª. Dra. Telma Regina de Paula Souza com a finalidade de obtenção de média semestral.
Stephany Barduzzi Marques
PIRACICABA
2014
Sumário:
Introdução: O filme conta história de uma garota tribal, a menina Pai (Keisha Castle-Hughes). Ela pertence a um grupo maori que vive no leste da Nova Zelândia, e acredita ser descendente de Paikea, o domador de baleias. Segundo a lenda, há milhares de anos a canoa de Paikea virou em cima de uma baleia e ele, cavalgando-a, liderou seu povo. Quando nasceu, Pai perdeu a mãe e o irmão gêmeo. Seu pai, após a tragédia, perdeu o rumo e decidiu partir, deixando a menina com os avós. Seu avô, Koro (Rawiri Paratene), renega a menina no começo, mas passa a amá-la com o passar do tempo, ainda que de um modo rude e frio, aparentemente.
Koro vê as tradições e costumes de seu povo sumirem lentamente, em um processo gradual e, quase brutal, envolvido pelas alterações culturais a que somos expostos atualmente, neste complexo mundo globalizado em que vivemos.
O que Pai mais almeja na vida é ver Koro feliz, assim como manter viva a cultura dos maori. Ela começa, então a aprender, escondida, tudo o que um líder maori deve saber e dominar e apesar de ser corajosa e amada por todos, Pai precisa ainda enfrentar a resistência de seu avô que insiste na manutenção da antiga tradição de que o chefe da tribo deve ser um homem. Pai se esforça porque sabe que precisará mostrar seu valor ao avô e então,