Psicologia Social

Práticas Analíticas e Práticas Sociais

Inicialmente mostra sua compreensão de entendimento ao impacto causado das psicoses nas instituições de acolhimento perante a sociedade e da forma como são elaboradas.

Os doentes são tratados de forma inadequada perante as suas necessidades, perdendo num contexto suas características humanas e sociais, no qual são excluídos da sociedade na qual convivem, até por seus familiares muita das vezes. E também mostra os tais guardiões destes doentes que sofrem também como o descaso e a falta de apoio e anseio devido à má qualificação dos que ali e os de fora estão, também envolvidos de forma indireta.

Mostra que ao não se ter um entendimento das patologias que estão em contexto, se é de julgar como algo estranho e louco nesses sujeitos, mas que de fato são apenas subjugados podendo participar da vida social como cada um de nós, mas precisando de apenas cuidados específicos e de uma inclusão a ser feita para ser entendida pela sociedade.

Com seu trabalho o autor mostra que para tal trabalho de instaurar a multiplicidade dentro de uma instituição clinica, não só os doentes eram a ser mobilizados pela modificação, mas também os funcionários nela que estão envolvidos, que vai desde a faxineira ao presidente.

Para essa mudança foi encontradas dificuldades de como achar profissionais no qual estariam realmente envolvidos com tais necessidades, pois além de sue trabalho quando fosse necessário aplicariam até mesmo injeções e cuidados médicos. Foi criada então uma equipe no qual suas visões estariam voltadas para as necessidades da instituição.

Então era preciso se libertar da “serialidade” de Jean-Paul Sartre, fazendo com que os indivíduos se reapropriassem do sentido de sua existência em uma perspectiva ética, e se libertassem da tecnocrática, favorecendo assim a tomada de responsabilidade pela equipe, e não individualmente. Propondo um novo tipo de subjetividade.

Assim se familiarizavam com “loucura” dos que ali