Psicologia social cultura
Cultura e cotidiano escolar.
AUTOR (ES):
Nilda Alves
REVISTA; ANO; Nº; PÁGS:
Revista Brasileira de Educação, 2003, número 23 Págs. 62-74.
OBJETIVO(S):
Fundamentada nos teóricos Michel de Certeau e Michel Foucault, a autora Nilda Alves busca compreender como ocorre a “trama da cultura” nas diversas relações dos indivíduos no cotidiano através de manifestações culturais. Alves faz uso de imagens do meio cotidiano de escolas e também de outros contextos, são relacionadas questões sobre cultura e cotidiano educativos.
METODOLOGIA E RESULTADOS:
Nilda Alves usa o termo conversa para designar-se a entrevista como forma metodológica, e neste artigo não busca nem inventar e nem criar alguma relação entre cultura e cotidiano, mas sim entender sua riqueza, diversidade e complexidade. O estudo busca praticar o diálogo, por um lado por teorias opostas, indicadas como dominantes. Por fim, concorda com Santos (1995) quando afirma que existe uma utopia quando colocamos nossos desejos que nos é mais próximo e que o cotidiano está cada vez mais difícil de ser vivido.
ABAIXO REGISTRE RECORTES DO TEXTO DO ARTIGO QUE EVIDENCIE O USO DO CONCEITO OU CONCEITOS ESCOLHIDOS PARA ESTUDO.
“Paulo Freire empregava uma noção de cultura que, além de extremamente simples e prática, é, também, arriscaria dizer, bastante completa: cultura é tudo o que o ser humano produz “tudo o que o homem faz”, como afirmava ele. Na realidade, cultura é o resultado da ação do ser humano sobre a natureza: o que surge daí é cultura. O termo cultura se contrapõe nesse sentido à natureza.” (GUARESCHI, 2009, pag. 98).
“As criações simbólicas, consequentemente, fazem parte da “cultura”, ou melhor, como sublinham alguns, passam a constituir como que o cerne da cultura. Clifford Geertz é, em grande parte, responsável por demonstrar à importância do sentido atribuído as coisas no estudo das ciências sociais.” (GUARESCHI, 2009, pag. 99).
“Subjacente a