Psicologia social - corpo arte cidade
EDUARDO VALDIR GRAPP
ISABELLA MORENA SAVIO BRAGA
RICARDO BIANCHI
CORPO ARTE CIDADE
Itajaí
2012
EDUARDO VALDIR GRAPP
ISABELLA MORENA SAVIO BRAGA
RICARDO BIANCHI
CORPO ARTE CIDADE
Projeto parcial apresentado à disciplina Psicologia Social II do Curso de Psicologia, 3º Período do Centro de Ciências da Saúde. Profª. Marina Corbetta Benedet.
Itajaí
2012
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho responde os requisitos exigidos para disciplina de Psicologia Social II ministrada no curso de Psicologia da Universidade do Vale do Itajaí. Para tanto esta focada em uma pesquisa bibliográfica a fim de contextualizar por meio de fotografias de corpo/arte/cidade o território como constituição da subjetividade. Sabe-se que o social não deve ser considerado como um “objeto natural” inerente à nossa condição humana, mas um objeto construído e produzido que não cessa de se transformar, sendo assim, não vamos encontrar apenas uma configuração do social mas várias: cada configuração histórica cria um campo de possibilidades, por esse motivo nenhum ser humano terá uma ideia formada sobre o social, justamente porque o social assim como a própria sociedade se modifica com o passar dos anos (NEVES, 2001). Podemos dizer que a partir do momento que algumas disfunções não são reguladas de um modo relativamente informal no tecido da sociedade passando a ser regulado por certos dispositivos institucionais, deixamos de considerar o social como uma evidência e passamos a constituí-lo como um problema que tem sua própria especificidade. Este seria o primeiro passo para se pensar a singularidade da invenção de uma psicologia social e de seu objeto de análise (ROSANA NEVES, 2001). Esta primeira configuração do social, implica um modo de intervenção que se distingue do espaço das relações informais, e vai se caracterizar pela criação de determinados dispositivos institucionais como: asilos, hospícios