PSICOLOGIA PRÉ-CIENTÍFICA

HISTÓRIA DA PSICOLOGIA

Instituição de Ensino: Estácio de Sá
Curso: Psicologia Período: Turno: Campus:
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PSICOLOGIA PRÉ-CIENTÍFICA

Rio de Janeiro, 10 de Outubro de 2014.

FRENOLOGIA: Estudo da estrutura do crânio de modo a determinar o carácter das pessoas e a sua capacidade mental. Baseia-se em assumir que as faculdades mentais estão localizadas em "órgãos" cerebrais, que podem ser detectados por inspeção visual do crânio. No século XIX, "ter a sua cabeça examinada" não significava a suspeita de doença mental, mas uma visita a um frenologista, que examinaria o formato da cabeça do paciente e, com base em várias medidas do crânio, faria descrições sobre a personalidade do indivíduo, suas habilidades e sua inteligência. O físico vienense Franz-Joseph Gall afirmou existirem 26 "órgãos" na superfície do cérebro que afetam o contorno do crânio, incluindo o "órgão da morte" presente em assassinos. Os órgãos do cérebro que eram usados tornavam-se maiores e os não usados encolhiam, fazendo o crânio subir ou descer com o desenvolvimento do órgão. Estes altos e baixos refletiam, de acordo com Gall, áreas especificas do cérebro que determinam as funções emocionais e intelectuais de uma pessoa. Gall chamou a este estudo "cranioscopia." Hoje, sabemos que muitas funções do cérebro são desempenhadas por determinadas estruturas e não por outras, mas isso não era assim nos anos finais do século XVIII. O conhecimento a respeito do cérebro era pequeno e dominado por especulações não científicas.

FISIOGNOMONIA: Estudo de conhecer o caráter dos homens através dos contornos e as características da face de seus clientes, determinando seus traços de personalidade e suas habilidades. Baseavam-se principalmente na a forma do nariz, a altura da maçã do rosto, a distância entre os olhos, entre outras coisas. Esta prática era também conhecida como caracterologia. Ela começou no século XVIII com o teólogo