Psicologia Organizacional
A história da psicologia organizacional é uma criação do século XX, com seu inicio no final do século XIX. Os primeiros a realizar um trabalho de psicologia organizacional foram os psicólogos experimentais que aplicaram novos princípios de psicologia para resolver problemas nas organizações os principais fundadores Hugo Munsterberg e Walter Dill Scott psicólogos experimentais ambos tinham interesse em seleção de funcionários e uso de testes psicológicos.
Outra influência Frederick Winslow Taylor engenheiro de profissão, estudava a produtividade dos funcionários de empresas.
A Primeira Guerra Mundial foi um importante impulso para o desenvolvimento e reconhecimento da psicologia organizacional. Segundo Muchinsky (2004). Onde envolver motivação dos soldados, a moral e problemas psicológicos decorrentes da incapacidade física e de disciplina, testes de inteligência geral e pesquisas melhor colocação para os soldados alistados, sempre de acordo com a sua capacidade física e mental.
Sendo assim a Primeira Guerra Mundial ajudou a psicologia organizacional a formar a profissão e dar-lhe aceitação social, já a Segunda Guerra ajudou a desenvolvê-la, pois o psicólogo já estava mais pronto e preparado para atender as expectativas.
As funções do psicólogo organizacional são variadas como recrutamento, seleção, aplicação de teste, acompanhamento de pessoal, treinamento, avaliação de desempenho, análise de função/ocupação, planejamento/execução de projetos, desenvolvimento organizacional, cargo administrativo, assessoria, analise de cargos/salários, aconselhamento psicológico, diagnóstico situacional, supervisão de estágios acadêmicos, orientação/treinamento para profissionais, psicodiagnóstico e consultoria.
O psicólogo organizacional é definido como um profissional que tem o papel de “ajudar a organização a pensar”, assim ajudar a torná-la capaz de lidar com problemas emergentes das mudanças nas relações entre o capital e o trabalho.
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