psicologia oraganizacional

Nos primeiros estudos feitos por Taylor e Fayol, Teoria clássica era considerada uma autoridade formal que tinha sua obrigação para com os subordinados, observa se que em seus trabalhos o tema de liderança não fora tratado, somente por volta de 1930 com o advento da Teoria das Relações Humanas (Mayo), verificou que em uma organização as pessoas possuem sua importância bem como seu estado físico e psicológico, na qual quais fatores ajudariam para melhorar o rendimento destes na empresa, (Kwasnicka, 1991).
Ao identificarem que a “organização informal”, baseada em relações de amizade e interações não planejadas, pode existir lado a lado com a organização formal, concebida nos “planos” definidos pela administração, os estudos causaram um importante abalo à teoria clássica da organização. Esses estudos mostraram bem claramente que as atividades de trabalho são tanto influenciadas pela natureza dos seres humanos como pelo planejamento formal e que os teóricos organizacionais devem prestar muita atenção ao elemento humano (Morgan, 1996, p.45).

A teoria das relações humanas teve três estilos de liderança, o autocracia que o líder orientava a produção dizendo o que deveria fazer como fazer por base da teoria da administração cientifica, e a outra a democrático onde o líder procura ter uma relação interpessoal com a o grupo envolvendo todos na execução da tarefa para um resultado satisfatório e o liberal que um líder um tanto quanto incomum pois não participa ativamente das atividades de um grupo a não ser se seja solicitado.
Varia do mais autocrático ao mais liberal, intermediado pelo estilo democrático, conforme a pesquisa encabeçada por Lewin (1939).

Comportamento
Autocrático
Democrático
Liberal
Objetivos
O líder fixa as diretrizes sem qualquer participação do grupo.
As diretrizes são debatidas pelo grupo, que é estimulado e assistido pelo líder.
Há liberdade completa para as decisões grupais ou individuais, com participação mínima do líder
Atividades