psicologia no mp

INTRODUÇÃO
1. OBJETIVO E IMPORTÂNCIA DO TRABALHO:
No dia 25, de setembro de 2014, entrevistamos o Psicólogo Alexandre Theo de Almeida Cruz, que é Mestre em Psicologia Clínica e Social pela UFPA, Psicólogo do Ministério Público do Estado do Pará, Diretor do centro de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade da Amazônia (UNAMA) e é Coordenador do curso de espacialização em Psicologia Jurídica, também da UNAMA.
O Objetivo deste trabalho é, sem dúvidas, repassar a quem tiver oportunidade de ler-lo, a grande experiência que tivemos ao entrevistar este grande profissional da psicologia, que nos proporcionou momentos incríveis de sabedoria, estes, que serão fundamentais para nosso futuro no âmbito jurídico, já que, é um ramo cientifico de extrema importância para resoluções de conflitos, casos e até mesmo de problemas sociais.
2. REFERÊNCIAL TEÓRICO
2.1 PARTE TEÓRICA:
De acordo com Alexandre Theo, a psicologia começou no Ministério Publico em 1990, abordando, principalmente a área de infância e juventude, mas, hoje, já atende as áreas da promotoria do idoso, a promotoria da mulher e a promotoria dos deficientes, isto em Belém, já que no interior do estado às demandas dos promotores, por mais variadas que possam ser.
As principais características da psicologia no Ministério Público, vão desde pequenas avaliações das partes envolvidas no caso, a pareces que servirão de embasamento fundamental na decisão judicial, seja ela de pequenas causas, até mesmo chegando a casos de grande apelação populacional e midiática.
2.2 PARTE PRÁTICA:
Psicologia é a ciência que estuda o comportamento humano e seus processos mentais. Melhor dizendo, a Psicologia estuda o que motiva o comportamento humano, o que o sustenta, o que o finaliza e seus processos mentais.
No Ministério Público, a psicologia é aplicada quando requisitada, e lida com situações de risco, não sendo algum tipo de consultório, ou política pública, onde, qualquer um pode simplesmente pedir uma consulta.