Psicologia no Direito

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O Direito e a Psicologia possuem caminho em comum, ambos tratam do comportamento humano. Sendo o Direito o conjunto de regras para regular este comportamento descrevendo a conduta e forma de solucionar conflitos enquanto a psicologia tenta compreender as reações biológicas, comportamentais e de processos mentais. A psicologia é fundamental para compreender o comportamento humano. A psicologia enquanto ciência inicia-se em 1879, na Universidade de Leipzig, na Alemanha, médico, filósofo e psicólogo alemão, Wilhelm Wundt, funda o primeiro grande laboratório de pesquisa em psicologia. Antes de Wundt a psicologia era tida, simplesmente, como um ramo da filosofia. Motivado pela pesquisa de Fechner, Wundt usou o experimento como base para uma nova ciência. Por essa razão, ele foi o fundador da psicologia. A fundação desta exigiu extrema dedicação e coragem para a concretização do movimento. Portanto, a contribuição dele para a fundação da psicologia moderna é devida não tanto a uma descoberta científica quanto à promoção vigorosa da experimentação sistemática realizada por ele. As diferentes fases da história da Psicologia foram marcadas pela constituição de escolas de pensamento também chamadas de abordagens teóricas ou sistemas da Psicologia. Dentre as demais escolas da psicologia clínica as três grandes principais escolas são Behaviorismo, Humanismo e psicanálise. O Behaviorismo propõe-se a utilizar o processo de condicionamento para planejar e formar seres humanos. Segundo os behavioristas, a sociedade poderia atingir, na tecnologia do comportamento, um grau de sofisticação em que o planejamento da pessoa humana se tornaria possível. Skinner considera a pessoa como uma caixa fechada, mas certamente não vazia. Os behavioristas enfatizam os inputs e os outputs uma vez que eles constituem aquilo que é observável. Ao invés de levantar hipóteses sobre as necessidades que podem impelir para uma atividade particular, tentam descobrir os eventos que fortalecem sua

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