Psicologia nas organizações
Introdução
Existem dois períodos em que as pesquisas sobre o desemprego tiveram grandes altas; no período de depressão dos anos 30 e depois nos anos 80 onde o mundo começou a reviver um período de desemprego crescente. Mesmo nos estudos clássicos e nos mais recentes, existem três pontos que são comuns: Primeiro: Para maior parte das pessoas a perda do emprego traz reflexos negativos, mesmo existindo atenuantes individuais. Revisando a literatura sobre esses efeitos é possível perceber variedades interligadas e divididas em oito subconjuntos mostrando que a perda de emprego pode ter a natureza emocional psicológica, física, comportamental, familiar, econômica, profissional, ou social. Segundo: Neste a literatura indica a existência de um conjunto de fatores que são chamados fatores moderados. Sendo que cada indivíduo sente de uma forma a perda do emprego. Os fatores moderadores são: (pessoais, cognitivos, profissionais), ambientais (econômicos, sociais, organizacionais), e variáveis de superação e transição. Terceiro: Nem mesmo com tanta consistência a literatura tem se mostrado positiva e determinística. A perda de emprego pode gerar varias consequências para o individuo, assim também podem ser maiores ou menores, (impactos) dependendo dos fatores e suas ações. Na verdade é que o efeito dessa perda depende de cada um, não só pelos fatores mediadores mais também da forma de como este individuo percebe seu emprego.
Dimensões de analise: imagens do significado do emprego e de sua perda para o individuo A maior parte da literatura admite que a perda de emprego trouxesse reflexos negativos, é todos esses estudos nos leva a ver como ser humano é vitima das organizações e de como são manipulados. Na realidade o sentido de “ trabalho “ e ” emprego “ adquirem significados maiores que deveriam ter. O que podemos perceber é que na maioria desses estudos eles