Psicologia jurídica
Ana Carolina
Kaline dos Anjos
Priscila Silva
Sandra Carla
Taise Brito
Resumo
Este artigo tem como objetivo da uma breve introdução sobre a psicologia jurídica, apresentar os principais campos de atuação, mostrando a importância desta recente área que vem se expandindo cada vez mais no Brasil.
Palavras chaves: psicologia jurídica. Contribuição. Direito.
O presente texto aborda uma introdução a psicologia jurídica no Brasil e suas áreas de atuação. Segundo Sônia Altoé A história nos mostra que a primeira aproximação da Psicologia com o Direito ocorreu no final do século XIX e fez surgir o que se denominou “psicologia do testemunho”. Esta tinha como objetivo verificar através do estudo experimental dos processos psicológicos, a fidedignidade do relato do sujeito envolvido em um processo jurídico. [...] Dar relevância a este dado histórico é importante para desenvolvermos uma reflexão sobre a pratica profissional de psicologia junto ás instituições do direito e sobre as mudanças que têm ocorrido principalmente após 1980, indicando novas perspectivas para o século XXI.
A relação entre os saberes construídos pela psicologia, o direito e as praticas judiciárias é muito antiga, mas ainda pouco conhecida no Brasil. Historicamente a primeira demanda que se fez a psicologia em nome da justiça ocorreu no campo da psicopatologia. O diagnostico servia para melhor classificar e controlar os indivíduos. Os psicólogos eram chamados a fornecerem um parecer técnico (pericial), em que, através do uso não critico dos instrumentos e técnicas de avaliação psicológica, emitiam um laudo informando a instituição jurídica, via seus representantes, um mapa subjetivo do sujeito diagnosticado; o objetivo era melhor instruir a instituição para tomada de decisões mais fundamentadas e, portanto mais justas. (Miranda Jr.)
A atuação dos psicólogos jurídicos no Brasil passou a ser reconhecido como profissão na década de 1960. Muitas vezes