Psicologia Jurídica
Caio Favero
Rafael dos Santos Ribeiro
Rose Mary de Oliveira
Pedro Bordini
Sabrina Soares Bezerra
Tâmara Blanda
Psicologia Jurídica:
Qual é o seu papel?
São Paulo
2014
Introdução
Baseado em pesquisa aberta com uma profissional da Área da Psicologia Jurídica, a Professora e Doutora Aline Lobato, iremos fazer um comparativo entre o papel da Psicologia Jurídica e o Código de Ética Profissional do Psicólogo disponibilizado pelo site do CRP – Conselho Regional de Psicologia e pelo site do CFP – Conselho Federal de Psicologia.
Através da exposição das idéia com o grupo conseguimos tirar ideias principais para chegar a uma conclusão da análise.
Para Iniciar nosso trabalho com clareza, apresentaremos de início os conceitos de Psicologia Jurídica e seus campos de interação, juntamente com o conceito sobre o Código de Ética e seus fundamentos.
Psicologia Jurídica
A Psicologia Jurídica é uma área da Psicologia que trabalha questões do Direito e do mundo jurídico. Em muitos países o termo é conhecido como Psicologia Forense, mas no Brasil não é muito usado este termo, porque trás uma referência muito grande para área criminal, e a Psicologia Jurídica abrange muito mais que isso. O termo Psicologia Jurídica é uma denominação genérica das aplicações da Psicologia relacionadas às práticas jurídicas, enquanto Psicologia Criminal, Psicologia Forense e Psicologia Judiciária são Os profissionais dessa área atuam diretamente em tribunais, auxiliam juízes, promotores e até mesmo policiais em casos em que abrange o Direito. Em nosso país os profissionais psicólogos não são frequentemente solicitados em tribunais, mas são essenciais na elaboração de psicodiagnósticos, no trabalho com crianças e adolescentes privados de liberdade, em presídios, acompanhamento e orientação a familiares, projetos referentes a combate a violência entre muitos outros. A Psicologia Jurídica deve