Psicologia Jurídica

1124 palavras 5 páginas
Resumo de Psicologia Jurídica

Capítulo V
- O neuróticos não podem suportar as frustrações da vida sexual. Ele cria satisfações substitutivas.
- O amor libidinal bastaria para dois amantes, mas a civilização busca unir seus membros de maneira libidinal também.
- Só é possível amar quando há identificação, quando é possível que a pessoa se possa amar amando outra.
- O estranho pode provocar mais o sentimento de ódio do que de amor, só por ser desconhecido. Parte-se do princípio que ele não se importa com o outro e pode fazer qualquer coisa para se satisfazer, devendo-se responder do mesmo jeito.
- Os instintos do homem são dotados de agressividade. Com isso, o outro não é só um potencial parceiro sexual, mas também alguém que tenta satisfazer sua agressividade sobre os demais.
- A existência da tendência para a agressão, presente em todos, é o fator que prejudica os relacionaentos com o próximo e causa tantos problemas no convívio com estranhos, o que causa perpétuo perido de desintegração para a civilização.
- Um grupo de indivíduos se sente unido quando há membros de fora deste que tornam possível que a agressividade deles seja descontada.

Capítulo VI
- A teoria dos instintos pode ser entendida como “a fome e o amor que movem o mundo”, onde a fome significa os instintos de sobrevivência e o amor busca a perpetuação da espécie.
- A neurose pode ser entendida como o resultado da luta entre o interesse da autopreservação e as exigências da libido. Sendo que daí o ego saiu vencedor.
- O conceito de narcisismo pode ser entendido como o próprio ego se acha representado pela libido, de que o ego constitui o reduto original dela e continua a ser, até certo ponto, sua base.
- O instinto de morte pode ser entendido como “ao lado do instinto para preservar a substância viva e para reuni-la em unidades cada vez maiores, deveria haver outro instinto, contrário àquele, buscando dissolver essas unidades e conduzi-las de

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