Psicologia jurídica
A psicologia tem como matéria prima o ser humano em todas as duas expressões: * as visíveis ( o comportamento) * as singulares ( porque somos o que somos) * as genéricas (porque domos todos assim)
A subjetividade é a síntese singular e individual que cada um de nós vai constituindo conforme vamos nos desenvolvendo e vivenciando as experiências da vida social e cultural. É o mundo de ideias, significados e emoções construído internamente pelo sujeito a partir de suas relações sociais, de suas vivências e de sua constituição biológica; é também fonte de suas manifestações afetivas e comportamentais.
Direito e Psicologia -> Possuem destino comum, pois ambos tratam do comportamento humano. - A psicologia vive obcecada pela compreensão do comportamento humano.
- O direito é o conjunto de regras que busca regular esse comportamento, prescrevendo condutas e formas de soluções de conflitos, de acordo com as quais deve plasmar o contrato social que sustenta a vida em sociedade.
- A psicologia inicia sua trajetória cientifica através do estudo experimental dos processos psicológicos, "os elementos da mente" diferente da psiquiatria que estuda a 'loucura' e suas imbricações com a razão.
- A ideia que todo o direito ou grande parte dele, está impregnado de componentes psicológicos, justifica a colaboração da psicologia com o propósito da obtenção da eficácia jurídica.
- O modelo inicial da psicologia jurídica, confirma assim com o enfoque pericial estrito, aquele que visa oferecer ao juiz subsídios para uma decisão considerada justa, dentro do que impõe a lei.
CONCEITUAÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DA PSICOLOGIA JURÍDICA
- É definida como ciência que aplica os conhecimentos da psicologia aos diversos campos legais
- Ajuda o direito a atingir os seus fins.
- A psicologia adjetivada como jurídica deve