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Inteligências Múltiplas A inteligência humana tem sido objeto de estudo, ao longo do tempo, por parte da Medicina, Psicologia, Pedagogia, Neurociência, Filosofia, entre outras ciências, e por diversos especialistas. Alguns dos que mais influenciaram o curso das pesquisas realizadas até hoje foram Sigmund Freud, Jean Piaget, Howard Gardner e Daniel Goleman. O questionamento da nossa inteligência é quase ofensivo. Afinal, quem não se considera inteligente? Mas, se a pergunta for “o que é ser inteligente?”, a história complica. Santo Agostinho, quando foi questionado se sabia o que era o tempo, respondeu: “Se você perguntar se sei, digo que sim; se pedir para explicar, digo que não sei”. Creio que o mesmo raciocínio possa ser aplicado ao conceito do que é a inteligência. Mas, tranqüilize-se, essa dificuldade conceitual não é só sua, é partilhada por muitas pessoas, inclusive por aqueles que ganham a vida pesquisando o assunto. O conceito é amplo porque há várias inteligências. Existe a inteligência dos astros, da natureza, das células e, recentemente, descobriram que até a ameba tem inteligência. Para a espécie humana, o conceito mais moderno - e aceito - é: inteligência é a capacidade de resolver problemas. A maneira como os resolvemos indica quais inteligências são mais acentuadas e predominantes. Todas as pessoas têm todas as inteligências, mas a intensidade de cada uma delas e diferenciada de pessoa para pessoa. O indivíduo é inteligente na medida em que é capaz de assimilar informações, processá-las e transformá-las em outras informações úteis para ele, “dar certo”. “Para o homem, o “dar certo” significa sobreviver e se multiplicar. É usar bem e ricamente as informações do ambiente e traduzi-las em comportamentos e atitudes úteis para ele mesmo”, explica o Psiquiatra Dácio Bonoldi Dutra. Se você voltar aos primórdios da história da humanidade, se dará conta de que a capacidade de se agrupar foi a

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