Psicologia juridica
Este ramo da Psicologia, regulamentado como especialidade pela resolução 014/00 do CFP de 20 de dezembro de 2000, dedica-se às situações que se apresentam sobretudo nos tribunais e que envolvem o contexto das leis. Desse modo, na Psicologia Jurídica, são tratados todos os casos psicológicos que podem surgir em contexto de tribunal. Dedica-se, por exemplo, ao estudo do comportamento criminoso, ao estudo das doenças envolventes de situações familiares e de separação civil. Clinicamente, tenta construir o percurso de vida dos indivíduos no dia-a-dia na sociedade em constantes relações jurídicas e todos os processos psicológicos que possa conduzido a doenças do Consumidor, de estrutura familiar e do Trabalho. O Psicólogo Forense, assim, tenta descobrir a raiz do problema, uma vez que só assim se pode partir à descoberta da solução. Descobrindo as causas das desordens, sejam elas mentais e/ou comportamentais, também se pode determinar um processo justo, tendo em conta que estes casos são muito particulares e assim devem ser tratados em tribunal.
Introdução
Este breve trabalho trata dos aspectos relacionados à Psicologia Jurídica, como a história, conceitos, aplicabilidade, a atuação do psicólogo jurídico. Para o desenvolvimentodeste estudo foi efetuado um levantamento bibliográfico, onde foram consultados diversos autores que tratam do tema aqui abordado. O intuito do desenvolvimento desta pesquisa consistiu em melhor compreender as características desta área específica do ramo da Psicologia. .
HISTÓRICO Considerado o aspecto histórico, osistema de Justiça como conhecemos hoje é muito recente. O mesmo começou a surgir a partir da ascensão da burguesia ao poder no Ocidente, associado à consolidação do Estado moderno, baseado nos princípios da revolução Francesa e seus ideais de justiça: Igualdade, Liberdade e Fraternidade.A transformação de governos monárquicos absolutistas em repúblicas livres e supostamente governadas pelo povo e