PSICOLOGIA JURIDICA
FACULDADE MARTHA FALCÃO
PSICOLOGIA JURÍDICA
Atividade complementar
Manaus – AM
2015
ADRIANA
ANA PAULA CAVALCANTE
JHOUSY SANTOS
LÁRIA SÔNIA
LUCILEDE DAMASCENO
TÂMES MAIA
PSICOLOGIA JURÍDICA
Atividade complementar
Manaus – AM
2015
PSICOLOGIA JURÍDICA
O PODER DA CRENÇA: ABORDAGEM COGNITIVA
No início da década de 1960, uma “revolução cognitiva” começou a emergir, embora os primeiros textos sobre a modificação cognitiva tenham aparecido a partir da década de 1970. A literatura atribui os primeiros estudos sobre essa abordagem a Albert Bandura, Albert Ellis, Jean Piaget e Aaron Beck, que desenvolveram a partir dessa revolução uma teoria que foi construída a partir de contribuições de outras escolas, adotando a ênfase na experiência subjetiva consciente.
A TC postula que há pensamentos nas fronteiras da consciência que ocorrem espontânea e rapidamente e são interpretações imediatas de qualquer situação. São chamados de pensamentos automáticos, distintos do fluxo normal de pensamentos observados no raciocínio reflexivo ou na livre associação, geralmente aceitos como plausíveis e verdadeiros. A maioria das pessoas não está imediatamente conscientes da presença de pensamentos automáticos, a não ser que estejam treinadas para monitorá-los e identificá-los. Becker (1962) classifica esses pensamentos automáticos como distorções cognitivas e, de acordo com o esse autor, é possível perceber um pensamento, focar nele e avaliá-lo.
Nas raízes dessas interpretações automáticas distorcidas estão pensamentos disfuncionais mais profundos. As estruturas cognitivas internas relativamente duradouras de armazenamento de características genéticas ou prototípicas de estímulos, ideias ou experiências que são utilizadas para organizar novas transformações de maneira significativa, determinando como os fenômenos são percebidos e conceitualizados. A partir de uma determinada crença básica, ela pode influenciar a formação