Psicologia Juridica
A área de atuação psicológica no campo jurídico está em correlação com o direito, tanto em questões praticas como teóricas. Psicologia Jurídica é o termo mais usado, mas a psicólogos que preferem usar o termo Forense, pois está mais ligada a ideia de fórum e tribunal.
No inicio o psicólogo jurídico apesar fazia laudos que eram baseados em testes e diagnósticos psicológicos para ajudar a instituição jurídica a tomar uma decisão. Mais foram aparecendo outras necessidades e foram encontradas outras formas de intervenção do psicólogo, visando o bem estar do individuo e a sua preservação da cidadania.
Os psicólogos não atuam em todos os casos, apenas em alguns aonde a necessidade, como em adoções e violência domestica, podendo ser procurado o psicólogo do próprio fórum como um que trabalha autônomo em um clinica, sendo de livre escolha aceitar trabalhar no caso ou não.
De acordo com o trabalho apresentado pelo III congresso ibero-americano a psicologia jurídica possui vários setores de atuação como:
Psicologia Criminal
Psicologia Penitenciaria ou carcerária
Psicologia Jurídica e as questões da infância e juventude
Psicologia Jurídica: investigação, formação e ética
Psicologia jurídica e direito da família Psicologia do testemunho
Psicologia jurídica e Direito Civil
Mediação
Psicologia Jurídica e direito humanos
Vitimilogia
A maioria das pessoas atendidas pelo psicólogo são crianças, em casos como abuso sexual, adoção, negligencia, onde é avaliado até que ponto o que a criança relata pode ser verdade ou não, chamado de falsas memorias se não há uma alienação aos acontecidos falados por ela, ocorrido em separação dos pais, aonde um procura implantar falsos acontecimentos ao seu filho em relação ao outro.
A psicologia jurídica e o Direito trabalham juntas nesta área mas em linhas diferentes, sendo que a psicologia volta-se para o mundo do ser, que tem como ponto de analise os processos psíquicos conscientes e inconscientes, individuais e