Psicologia juridica
A psicologia jurídica, é uma vertente de estudo da Psicologia, consiste na aplicação dos conhecimentos psicológicos aos assuntos relacionados ao Direito, principalmente quanto à saúde mental, quanto aos estudos sócios jurídicos dos crimes e quanto à personalidade da Pessoa Natural e seus embates subjetivos.
Através da psicologia procura-se entender o comportamento humano, o qual, para o Direito, é quase sempre determinado e padronizado por normas. No Direito em geral a sociologia jurídica possibilita descobrir falso testemunho e a autoridade de delitos; colabora na formação da convicção do juiz sobre a veracidade ou falsidade do depoimento do delinquente; analisam documentos e fatos em função da personalidade seus autores e da idade, do sexo e do estado de saúde dos mesmos; indaga as motivações psicológicas das decisões judiciais e etc.
2 – Sobre as funções mentais superiores: Defina-as, e escolha 3 delas dizendo qual a sua importância para algum caso do Direito.
As funções mentais superiores podem ser definidas como o processo de pensamento, por meio do cérebro. Sendo as funções mentais superiores: Linguagem, atenção, memória, sensação, percepção, emoção, pensamento. Onde através delas constituem uma espécie de programação e que os indivíduos começam a desenvolver imagens mentais de si mesmo e do mundo que os rodeiam alem de interpretar os estímulos que recebem e elaborar a realidade psíquica e emitir comportamentos.
*Sensação: Pode ser definida como uma operação que leva ao cérebro informações de fenômenos do meio externo e do estado do organismo. Sendo que com estas informações permitem ao cérebro compor uma imagem correspondente a elas, alem de esclarecer casos e de identificar sentimentos, sendo fundamental para o uso do direito na definição de um individuo.
*Memória: Muito importante para com o direito devido à memorização recuperar informações fundamentais, desde que