Psicologia Jur dica ativ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – UERN
CAMPUS AVANÇADO DE NATAL – CAN
CURSO DE DIREITO

MATHEUS CAVALCANTE MONTEIRO

ATIVIDADE PSICOLOGIA JURÍDICA

NATAL/RN
2015.1
MATHEUS CAVALCANTE MONTEIRO

ATIVIDADE PSICOLOGIA JURÍDICA

Atividade apresentada na disciplina Psicologia Jurídica orientada pela Profª Dra. Maria Audenora das Neves Silva Martins como requisito para a 1º Avaliação.

NATAL/RN
2015.1
Obs: Semana 1 já foi entregue separadamente na última aula de Psicologia Jurídica.
Semana 2
1.
2. Pode-se entender tal afirmação pelo fato de que em toda decisão judicial tem-se o desejo de que a justiça seja feita corretamente. Entretanto, mesmo que o juiz tenha julgado de forma coerente e aplicado as sanções corretamente, sempre se tem o sentimento de que a justiça não foi totalmente feita, ou seja, que o dano sofrido nçao foi 100% reparado. Por isso, a sensação de sempre parecer subjetivamente incompleta.
3.
4. Traçando-se um paralelo entre a Justiça Tradicional e Restaurativa pode-se perceber bastantes distinções significativas. Dentre elas, destaca-se o delito, os protagonistas, o procedimento de resolução, a finalidade e tempo. No primeiro, a justiça tradicional percebe o delito como uma infração da norma, já a restaurativa como conflito entre pessoas; no segundo, os protagonistas da tradicional são o infrator e o Estado, já para a restaurativa a vítima e a comunidade; no terceiro, o procedimento é muitas vezes contraditório para a tradicional, já para a restaurativa soluciona-se pelo diálogo; no quarto para a tradicional a finalidade é estabelecer culpados, provar delitos e aplicar castigos, já para a restaurativa é resolver conflitos, assumir responsabilidades e reparar danos; finalmente, por último, para a tradicional baseia-se no passado e a restaurativa no futuro.
5. Em Porto Alegre (RS), numa parceria entre a Justiça Instantânea (projeto do TJ/RS), a Fundação de Atendimento Sócio-Educativo, a