psicologia jridica
O filme relata de varias lacunas que existe no Poder Judiciário, desde o retrato inalterável do criminoso.
Pelo ensinamento de Direito penal do professor e doutor Cezar Roberto Bitencourt, mostra que a matéria projete os bens jurídicos, o qual delimita as condutas ilícitas e garantindo que não haja um excesso de poder do Estado sobre seus protegidos. Desta forma podemos interpretar que o direito Penal é como uma garantia de ordem social, e que sem ele, a sociedade sofreria um retardamento na evolução nos seus princípios básicos e fundamentais.
O retrato que o filme faz do Poder Judiciário, é que o acumulo de poeira no volume constante de processos, e detalha o baixo numero de magistrados para solucionar ou dissolver os grandes acúmulos dos processos. Isso ocorre devido à alta burocracia do judiciário, o qual, isso contribui para um numero excessivo de presos no sistema prisional. Como o Jean Jacques Rousseau, diz no seu livro Do contrato social... “O homem é lobo de si mesmo”.
Com os fatos, depoimentos e decisões narradas nas cenas do documentário, da impressão de que o Poder Judiciário é uma doença do nosso país. E que nos remete a pensar em extinguir o próprio, mas num outro momento, nos estimular a lembrar de que o federalismo brasileiro, de dentro para fora, contendo três poderes responsáveis e que respondem por esta nação.
O filme levanta a passível responsabilidade do Poder Executivo e o Poder Legislativo pelos problemas. Considerados autônomos entre si, estes poderes o qual são referidos, podem construir novas penitenciarias, cadeias, e estudarem a possibilidade de criar penas alternativas que possibilitem ao encarcerado um pouco mais de dignidade.
Sabemos que a solução para as melhorias prisionais