Psicologia - inteligência
De acordo com o senso comum, a inteligência significa algo que qualifica uma pessoa para resolver problemas corretamente, para se adaptar a situações novas e para aprender.
Os psicólogos costumam distinguir três tipos ou três campos de atividade da inteligência: o abstrato, que se manifesta quando a pessoa lida com palavras, fórmulas, números e diagramas. A pessoa que possui essa inteligência é capaz de identificar as relações entre os símbolos e de resolver os problemas, o que não pode ser manifestado nos animais, o mecânico, como o próprio nome diz, possibilita a pessoa a lidar com máquinas entre outras coisas mecânicas, e também requer habilidade manual e coordenação. o social, que se revela nas atividades sociais e pessoais, e que também determina sua habilidade de se dar bem com as pessoas, fazer amigos com facilidade e usar o tato e a compreensão nas relações humanas.
De acordo com as concepções científicas sobre inteligência, não existem muitas diferenças das do senso comum, o que é percebido no livro “Avaliação da Inteligência” em que Gohara Yehia diz em um
“simpósio sobre inteligência realizado em 1921, grande número de psicólogos expôs suas opiniões a respeito da natureza da inteligência. Alguns consideravam um indivíduo Inteligente na medida em que fosse capaz de um pensamento abstrato; para outros, a inteligência era a capacidade de se adaptar ao ambiente ou a capacidade de se adaptar as situações relativamente novas ou, ainda, a capacidade de aquisição de novos conhecimentos. Houve várias teorias sobre inteligência: as que postulavam a existência de uma inteligência geral, as que postulavam uma existência de várias faculdades diferenciadas e as que defendiam a existência de múltiplas aptidões