Psicologia Industrial
Tudo começou no inicio do século 20 e nos cenário norte americano. A revolução industrial está instaurada no pais, nesse período a revolução industrial e a escola clássica (taylorismo) é o modo de governança que entra em cena, com isso é obtido um aumento na produção através de técnicas que controlem o trabalho e a produção em massa.
A principio a psicologia procurava se distanciar da filosofia, só que ela acaba por entrar no clube seleto das ciências humanas, que por sua vez possuía pilares e psicologias com diferenças individuais, o funcionalismo e o behaviorismo. Este nasceu como umas oposições aos estruturalistas que visava uma mudança radical desse projeto cientificam na área do saber.
A partir desses fatos, a Psicologia do Trabalho entra na sua primeira face, que surge associado às necessidades das indústrias, usando alguns instrumentos proposto pelo taylorismo. O primeiro livro da área escrito por Hugo Münsterberg, Psicologia e eficiência industrial, tem como principio o estudo da produtividade em função do esforço no cargo (output e imput). Se esse estudo estiver correto, não será difícil perceber como ela é moldada a linha de pensamento clássico da administração mais especifica ao taylorismo.
A principio a chamada Psicologia Industrial resume em seleção de pessoas e a colocação profissional no mercado, o que resultou no surgimento de uma empresa americana chamada “Fsychology Corporation”, que era usada para desenvolver e distribuir testes psicológicos e realizar seviços de consultoria nas industrias e em outras organizações. Outra idéia que surgiu com o taylorismo e que foi adotado pela psicologia industrial é a “lei da fadiga”, que procurava achar o limite dos esforços para medir o índice de produção dos empregados.
Em 1976, Brown, enxergou mais duas praticas da psicologia industrial nos anos 20, uma delas é a orientação vocacional, baseada em testes e o outro é o estudo sobre as condições de trabalho, visando aumentar a