Psicologia - idosos
A velhice sempre tem acompanhado a humanidade como uma etapa inevitável de decadência, declinação, e antecessora da morte.
A maioria dos idosos tem saúde e são ativos, embora as habilidades de saúde e físicas diminuam um pouco. O retardamento do tempo de reação afeta alguns aspectos do funcionamento.
Nessa fase são mentalmente alerta. Embora a inteligência e a memória possam se deteriorar em algumas áreas, a maioria das pessoas encontra formas de compensação.
Os seres humanos são indivíduos; passam por diferentes experiências e reagem a ela de formas distintas. Mas uma parte inevitável da vida de todo mundo é seu fim. Quanto melhor compreendermos esse fato inevitável e quanto mais sabiamente o abordarmos, mais plenamente podemos viver até ele chegar.
A morte é um fato biológico, mas, além disso, tem aspectos sociais, culturais, históricos, religiosos, legais, psicológicos, de desenvolvimento, médicos e éticos, e, muitas vezes, eles estão intimamente relacionados. Os costumes e as atitudes em torno da morte são moldados pelo tempo e pelo lugar em que as pessoas vivem.
Adultos mais velhos possuem sentimentos mistos sobre a perspectiva de morrer. Perdas físicas e outros problemas e perdas da velhice podem diminuir seu prazer e seu desejo de viver. É a fase que carrega mais estigmas a atributos negativos, isto em parte porque ocorrem perdas concretas, no entanto a maneira de viver ou representar cada uma dessas perdas se vincula ao processo de desenvolvimento e a consciência de cada um.
A morte não pertence só para a velhice e sim durante todo o ciclo de vida. Em decorrência de a terceira idade ser uma fase constituída por perdas, a morte nessa idade, pode ser vista como natural e