Psicologia humanista
1) No texto Psicologia humanista: uma tentativa de sistematização da 3a força em psicologia, as autoras nomeiam a Psicologia Humanista como uma terceira revolução. Quais revoluções são estas e o que representam?
Resp.: As revoluções são: o Behaviorismo, a Psicanálise e a Psicologia Humanista. Elas representam um panorama histórico-social entre às décadas de 1940 à 1950 como um levantamento epistemológico dos principais pensadores que influenciaram e propiciaram o advento da Teoria.
2) Em termos históricos, é possível falar em um certo clima que pairava no ar e antecede o surgimento da Psicologia Humanista e que, em alguma medida, permite dizer que é em resposta aos anseios dessa época que a Psicologia Humanista surge. Qual é a concepção que a Psicologia humanista traz?
Resp.: Os trinta anos que antecederam a Psicologia Humanista foram marcados pela guerra, luta de poder, nos quais os homens eram para o governo apenas mais um dentro de batalhões do exército, a morte era “a vizinha” sempre presente e já esperada. Parecendo não haver lugar para a esperança. A Psicologia Humanista surge como uma forma de responder aos anseios da sociedade, com concepções que garantem a possibilidade de transformação que dependa apenas da vontade individual, como uma forma de as pessoas conceberem-se como “EUS” e não apenas como mais uns. Ela resgata a individualidade, a subjetividade, as emoções próprias e particulares de cada ser humano.
3) Qual é a crítica que Bergson faz ao olhar que se tem para os fenômenos? Como ele define a realidade?
Resp.: Bergson fez uma crítica aos modelos mecanicista e finalista, os quais para ele, são frutos de um olhar inteligente frente aos fenômenos, que busca a compreensão dos mesmos. Ele afirma que a realidade se define pelo movimento, em sua simplicidade indivisível e em sua totalidade, englobando mais que as partes componentes às quais se referem às explicações mecanicista e finalista. Tal movimento é