Psicologia Forense
Conteúdo: Funções Mentais Superiores – Sensação, Percepção, Atenção e Memória.
INTRODUÇÃO A PSICOLOGIA JURÍDICA Psicologia pode ser definida como a ciência que estuda a mente humana. Por isso:
Psico = Mente
Logos = Estudo A psicologia moderna pode ser definida como o estudo científico do comportamento e dos processos mentais.
Comportamentos são as ações do indivíduo, como comer, correr, falar, caminhar, ler,...
Processos mentais são experiências internas como sentimentos, lembranças, afetos, desejos e sonhos. O Direito e a Psicologia estão entrelaçados, pois ambos tratam e lidam com o ser humano, com o comportamento humano. A psicologia e o direito precisam e devem se entender, pois precisam, juntos, chegar a um denominador comum = solução de conflitos.
A psicologia procura ENTENDER o comportamento humano, estuda o comportamento humano.
O Direito, podemos dizer, que é um conjunto de normas, de regras que busca regular esses comportamentos. A PSICOLOGIA JURÍDICA, na sua totalidade, não é apenas um instrumento a serviço do jurídico. Ela analisa as relações sociais, sendo que muitas destas não chegam a ser selecionadas pelo legislador. Isso quer dizer que existem muitos tipos de relações entre os indivíduos, além de que estão sempre surgindo situações novas e muitas vezes únicas, e por isso o legislador não tem como registrar tudo isso. A Psicologia Jurídica auxilia o Direito a chegar e conseguir seus objetivos, pois instrumentaliza o Judiciário, através de todo o seu conhecimento. Muitas pessoas buscam o Judiciário porque não conseguem resolver seus conflitos (emocionais), ou seja, não sabem mais a quem ou a que recorrer. Depositam na figura do Juiz a responsabilidade para a resolução de seus problemas, estes, muitas vezes, que são basicamente de ordem emocional. Até determinado ponto o Juiz, ou o Judiciário, consegue resolver estes conflitos, mas quando estes dizem respeito à esfera emocional, a