Psicologia Forense

880 palavras 4 páginas
Psicologia Criminal
- Introdução A psicologia criminal dedica-se ao estudo do comportamento de um criminoso, constituindo uma relação entre a psicologia, que procura estudar o comportamento humano, e o direito, que procura disciplinar o comportamento. Relacionando as teorias psicológicas e neuropsicológicas, ao ato criminoso e ao controle da justiça penal. Procura identificar as causas que conduzem ao comportamento desviante e os mecanismos que desencadeiam esse comportamento bem como os efeitos sociais, podendo assim, tomar medidas de prevenção; além de procurar reconstruir o percurso de vida do indivíduo delinquente e compreender os processos mentais que o levaram à criminalidade. Tenta assim descobrir a raiz do problema, pois só desta forma se poderá encontrar uma solução e determinar uma pena justa.
Esta ciência nasceu da necessidade de fazer leis adequadas para indivíduos considerados doentes mentais. Um profissional desta área deverá dominar conhecimentos referentes à doença mental, à psicologia e às leis civis. Clinicamente, esse profissional procura construir o percurso de vida e personalidade do indivíduo criminoso e tudo aquilo que o levou a praticar o crime, visto que, uma vez determinada a causa de seu comportamento, pode-se aplicar uma pena justa. Ao se falar sobre crime, dois fatores são de extrema importância para determinar-se a origem do acontecimento: Os fatores primários são as relações entre pais e filhos, onde qualquer perturbação nessa relação torna mais fácil o desencadeamento de um comportamento antissocial. Já os fatores secundários são os relacionados principalmente às más companhias e à desocupação. Existem dois tipos de criminalidade:
Criminalidade Crônica: Toda personalidade do delinquente aceita o delito como perfeitamente justo porque o seu senso moral sofreu alguma distorção.

Criminalidade Neurótica: O criminoso age por pressão de conflitos que estão ocorrendo em seu inconsciente, ocorrendo juntamente com uma

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