psicologia escolar
O profissional de psicologia na escola é bastante importante cabendo a ele as seguintes atribuições: ajudar na elaboração do projeto político pedagógico; na criação de maneiras para que o aluno possa melhorar seu aprendizado como: grupos de estudos, oficinas, programas educativos, grupos de pais, atividades que estimulem o desenvolvimento emocional, bem como orientação vocacional, esclarecimentos a respeito do mercado de trabalho, prevenção de uso de substâncias psicoativas, entre outras temáticas que o corpo docente solicitar e que sejam da competência do profissional de psicologia, enfim, a participação do psicólogo educacional está no cotidiano da escola.
O psicólogo na escola deve, sobretudo, trabalhar juntamente com os professores, coordenadores pedagógicos, diretores encontrando soluções de maneira coletiva, onde o saber de um complementa o do outro, ou seja, o psicólogo precisa ser visto como agente de mudanças dentro da instituição-escola, onde funcionaria como um elemento catalizador de reflexões, um conscientizador dos papéis representados pelos vários grupos que compõem a instituição. Partindo deste pressuposto, o psicólogo deverá dialogar com o pedagogo, colaborando nas formações continuadas dos professores, abordando temas da área de Psicologia que são de necessidade do pedagogo, entre eles: processo de ensino aprendizagem, desenvolvimento do ser humano, relacionamento interpessoal, cidadania, etc
Além de todos esses afazeres o psicólogo deve ser um agente na ruptura do naturalizante. Isto significa dizer que quando um aluno é encaminhado com a queixa de “agressividade excessiva”, este fato não é algo natural, mas que foi aos poucos historicamente sendo construído. A agressividade é um componente natural do ser humano que, quando não regulados devido a uma baixa capacidade de autocontrole (fragilidade intrapsíquica), pode dar origem a comportamentos de risco psicossocial, sobretudo com manifestações de violência. Entretanto,