Psicologia dos Sonhos
Segundo Garcia-Roza (1991), a distorção em que é submetido o conteúdo do sonho é produto do trabalho do sonho de não deixar passar algo proibido, interditado pela censura. A censura deforma os pensamentos latentes no trabalho do sonho. Freud concebe a censura como uma função que se exerce na fronteira entre os sistemas inconsciente e pré-consciente, algo que opera na passagem de um sistema para outro mais elevado. Segundo Garcia-Roza, um fragmento não é distorcido ao acaso, mas imposto por uma exigência da censura, a principal responsável pela deformação onírica, apresentando o conteúdo manifesto condensado, deslocado, simbolizado ou através da elaboração secundária.
Ainda em Garcia-Roza (1991), um fragmento não é distorcido ao acaso, mas imposto por uma exigência da censura, a principal responsável pela deformação onírica, apresentando o conteúdo manifesto condensado, deslocado, simbolizado ou através da elaboração secundária.
O sonhador tem acesso ao conteúdo manifesto, ou seja, ao sonho sonhado e recordado por ele ao despertar. Este é o substituto distorcido de algo inteiramente distinto e inconsciente que são os pensamentos latentes. A distorção a que é submetida o conteúdo do sonho é produto do trabalho do sonho de não deixar passar algo proibido, interditado pela censura. A censura deforma os pensamentos latentes no trabalho do sonho. Um fragmento não é distorcido ao acaso, mas imposto por uma exigência da censura, a principal responsável pela deformação onírica (Garcia-Roza, 1991.).
A respeito dos sonhos, em geral, Freud conclui que sua função é a de