Psicologia do excepcional

1179 palavras 5 páginas
PSICOLOGIA DO EXCEPCIONAL

Excepcional: todo aquele que necessita de recursos auxiliares para adaptar-se a sociedade, e abrange grupos diferentes de pessoas, de graus, de incapacidades dentro de cada grupo.

Trepanação: cerimônia realizada pelos homens das cavernas, descoberta em 340 a.C. pelos gregos, que consistia na abertura de um orifício na cabeça por onde pudessem sair os espíritos maus.

Anaxágoras: achava que a mente era consistida por um material fino e diluído diferente da matéria ordinária.

Diógenes: achava que a mente era um atributo do ar, e este seu elemento básico.

Aristóteles: achava que a mente era um atributo ou organização da própria matéria não algo acima ou além dela.

Hipócrates: físico que viveu na predominância da epilepsia e insistiu na mudança do conceito da época em que as doenças mentais não fossem tratadas como doenças divinas (mal divino). Ele afirmava que os homens não tinham capacidade e nem habilidades para tratá-las.

Galeno: considerava as aberrações mentais como devidas ao calor ou a temperatura do cérebro.

Idade Média: houve muito sofrimento para os excepcionais. Haviam comunidades entre eles, formados por circunstâncias de que suas famílias os soltavam na floresta.

Renascimento: os médicos provocaram mudanças no tratamento com os excepcionais.

Paracelso: condenava o uso do esterco em feridas. Primeiro índio a escrever um tratado que usava medicina ao invés do exorcismo ou palavras mágicas.

São Vicente de Paula: cria uma instituição para tratar dos fracos de espírito.

Pinel: soltou os internos das correntes, em 1817 funda a 1ª escola para deficientes mentais, separando-os e tratando-os diferenciadamente.

CONCEPÇÕES A RESPEITO DA EXCEPCIONALIDADE

Qualitativa: acredita que os excepcionais constituem categorias ou classes separadas distintas de outras pessoas e que os tornam possuidores de características fundamentalmente diferentes do tipo corrente da humanidade

Quantitativa: sustenta que

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