Psicologia do excepcional
Excepcional: todo aquele que necessita de recursos auxiliares para adaptar-se a sociedade, e abrange grupos diferentes de pessoas, de graus, de incapacidades dentro de cada grupo.
Trepanação: cerimônia realizada pelos homens das cavernas, descoberta em 340 a.C. pelos gregos, que consistia na abertura de um orifício na cabeça por onde pudessem sair os espíritos maus.
Anaxágoras: achava que a mente era consistida por um material fino e diluído diferente da matéria ordinária.
Diógenes: achava que a mente era um atributo do ar, e este seu elemento básico.
Aristóteles: achava que a mente era um atributo ou organização da própria matéria não algo acima ou além dela.
Hipócrates: físico que viveu na predominância da epilepsia e insistiu na mudança do conceito da época em que as doenças mentais não fossem tratadas como doenças divinas (mal divino). Ele afirmava que os homens não tinham capacidade e nem habilidades para tratá-las.
Galeno: considerava as aberrações mentais como devidas ao calor ou a temperatura do cérebro.
Idade Média: houve muito sofrimento para os excepcionais. Haviam comunidades entre eles, formados por circunstâncias de que suas famílias os soltavam na floresta.
Renascimento: os médicos provocaram mudanças no tratamento com os excepcionais.
Paracelso: condenava o uso do esterco em feridas. Primeiro índio a escrever um tratado que usava medicina ao invés do exorcismo ou palavras mágicas.
São Vicente de Paula: cria uma instituição para tratar dos fracos de espírito.
Pinel: soltou os internos das correntes, em 1817 funda a 1ª escola para deficientes mentais, separando-os e tratando-os diferenciadamente.
CONCEPÇÕES A RESPEITO DA EXCEPCIONALIDADE
Qualitativa: acredita que os excepcionais constituem categorias ou classes separadas distintas de outras pessoas e que os tornam possuidores de características fundamentalmente diferentes do tipo corrente da humanidade
Quantitativa: sustenta que