Psicologia do esporte
1. O que te fez escolher psicologia do esporte?
R: em 2001 comecei a dar aula na educação física. Em 2005 fui enviado para dar suporte técnico à equipe de canoagem, esse foi um dos meus primeiros trabalhos em PE (Psico. Esportiva).
2. Como conheceu está área?
R: em educação física assumi esta disciplina (psicologia esportiva) e para ter competência na condução da mesma me aproximei da comissão de PE do CRP.
3. Enfrenta dificuldades no mercado de trabalho?
R: A dificuldade que vejo é que há muito profissionais sendo formados e não há espaço para todos nos espaços comuns da psicologia.
4. Como você começou a trabalhar no esporte?
R: Em 2005, antes do trabalho na canoagem, atendi, num trabalho isolado, dois atletas (handbol e futsal) que estudavam na faculdade. Em 2006 fui convidado pela técnica de basquete para acompanhar os atletas do circulo militar.
5. Atua ou já atuou em alguma outra área? (Se sim o que te fez mudar?).
R: minha atuação principal e a docência e consultoria em educação, mas me considero um psicólogo geral não mudou de área, apenas amplio algumas.
6. Há quanto tempo atua na área?
R: na psicologia faz 19 anos, na docência 22 e no esporte 9.
7. O que mais te chama atenção na psicologia do esporte?
R: Tudo, pois é uma área muito ampla, mas destaco que o ponto principal é trabalho com; 1º. O desenvolvimento humano, 2º qualidade de vida para o atleta e comissão técnica, 3º. Socialização – construção de valores positivos, 4º superação de limites e 5º auto rendimento.
8. Como vê a psicologia no esporte no futuro?
R: com incerteza, pois o esporte brasileiro é amador e não valoriza e não reconhece a psicologia esportiva, pois nem os atletas são tratados com dignidade.
9. Qual abordagem optou para esta área? Sempre a utilizou?
R: minha formação é a neurociência, sempre.
10. Quais outras áreas te chamam atenção?
R: por ter uma visão generalista, tenho aproximação como outras áreas;, educação, psicologia do