Psicologia do esporte
A psicologia do esporte é uma área recente se comparada com a historia da psicologia, vem se destacando e crescendo no campo profissional e no campo de estudo empíricos, no Brasil é considerada um ramo emergente da psicologia, tanto em congressos como nos cursos de graduação; ela teve seu origem na ultima década do século passado tendo os primeiros trabalhos totalmente teóricos, onde visavam esclarecer razões e o porque profissionais de educação física deviam estar familiarizados com a psicologia e os benefícios psicológicos que poderiam vir da praticas de atividades esportivas e físicas.
Foi Wiggins (1984) que primeiramente observou o habito de se fazer exercícios físicos e que a prática de esportes regularmente preservariam a saúde, trazendo melhor animo, satisfação e alegria originando uma maior eficiência nas tarefas intelectuais. Porem até esta data não se existia estudos experimentais e nem evidencias empíricas para ter uma fidedignidade; somente no ano de 1891 na Universidade de Havard, Georg W. Fitz montou oque veio a ser considerado posteriormente por muitos pesquisadores o primeiro laboratório de Educação Física, onde era composto por um aparelho que media velocidades e eficácia que uma pessoa tocava em um objeto que surgia em um lugar inesperadamente, virando assim com esta atividade a relação direta com os esportes, em especial com as modalidades que exigiam compreensão rápida de um estimulo e uma reposta rápida e eficaz Raposo (1996); este trabalho teve a divulgação em 1895.
Já na visão de Weinberg & Gould (1995) a primeira investigação realizada na Psicologia do Esporte foi o estudo de Norman Triplett, psicólogo da Universidade de Indiana, do qual adorava ciclismo. Em 1985 estudou o rendimento de ciclistas em varias situações, tais como: quando corria contra o relógio; quando corria com um padrão; e quando corria em grupos. Tendo em sua conclusão que o ciclista tinha um maior rendimento quando