Psicologia do cotidiano - Comprtamento das crianças ao brincar

UNIP – Campus: Cidade Universitária
Disciplina: Práticas Sociais e Subjetividade
6° Semestre - Manhã
Nome: Talita Theodoro Vitor Zaizi
R.A.: T312DH-7
Local: Residência da criança
Data: 11/09/2015
Horário inicial: 15:00 hs
Horário final: 16:30 hs
Tempo total: 01:30
Tema: Análise comportamental de crianças ao brincar

Relatório 1

A observação foi feita na casa de um menino com sete anos de idade no bairro do Jaguaré. O mesmo é filho único e mora com seus pais em um apartamento amplo, com piso de madeira, paredes brancas, sofá na cor creme, um painel de televisão branco com um rack embutido na parte inferior com alguns enfeites na cor bege, tapete marrom, lustre preto, mesa com quatro cadeiras marrons e cortinas brancas. A TV estava ligada. O dia estava frio e as janelas estavam fechadas. O pai e a mãe não estavam em casa e o menino estava com a cuidadora.
O menino era loiro de cabelos lisos e usava calça de moletom preta, camiseta preta de manga comprida, onde continham letras escritas em branco e calçava meias do homem aranha na cor azul e vermelha.
Quando entrei na casa, ele estava correndo em volta da sala segurando um boneco miniatura do Batman e quando me viu parou quase que instantaneamente e olhou em minha direção, me cumprimentou e voltou a correr, o que fez durante mais uns 10 minutos e a cada volta que dava ele subia no sofá e saltava de volta ao chão, até que parou e ficou em pé em frente ao rack onde estavam diversas miniaturas de cavalos, bois, carroças, carros e um outro boneco miniatura do Homem Aranha.
Ele colocou o Batman sobre o rack e pegou um dos cavalos e começou a passar a miniatura em cima do rack, indo de uma ponta a outra, fazendo barulhos com a boca, que pareciam ser o cavalo cavalgando e no final de cada ponta do rack ele fazia um barulho parecido com o relinchar do cavalo.
Depois de fazer estes movimentos em cima do rack durante várias vezes, o menino então parou novamente em frente aos bonecos miniaturas e pegou o boneco do Homem Aranha