psicologia diferencial
Não surpreendentemente, as relações entre classe social, raça e género e suas contribuições para reprodução social apenas recentemente emergiram pelos esforços da pesquisa integrada na sociologia da educação. Anteriormente, nos Estados Unidos avia tendências de considerar assuntos referentes a classe social raça e género como tópicos mais ou menos independente sem que houvesse uma preocupação adequada com as suas inter-relações. Carl Grant e Chistine Sleeter no levantamento que realizarão na literatura educacional de 1973 e 1983, estes autores destacaram entre tanto os problemas teóricos destes tipos de pesquisa foram apontado no começo dos anos 80 em estudos culturas britânico, assim como Michel Apple, Stanley Arowitz, Henri Girouxis e outros da América do Norte, no contexto da educação. Arowitz, Girouxis anotaram o seguinte: comportamentos posicionais são produzidos entre discursos e valores contraditórios. A lógica que informa um dado acto de resistência pode, de um lado, esta ligada a interesses específicos de classe social, género ou raça. Do outro lado pode expressar mas os momentos repressivos inscritos em tal tipo de comportamento pela cultura dominante que uma mensagem de protesto contra sua existência… a não inclusão de mulheres e memorias raciais em tais estudos tem resultado mais propriamente em uma tendência teórica pouco crítica que romantiza modo de resistência, mesmo quando contenham posturas reaccionárias relativa a raça e o género.
Um caso paradigma consiste nas criticas levantadas por autores feminista contra a interpretação Marxsista. Muitos dos seus argumentos têm sido devastadores para as posições ortodocças, tanto que muitas pessoas da esquerda acreditam que qualquer tentativa de compreensão de nossa forma social que não chegue a combinar, de uma forma não-reeducativa, análise de classe social e género, é na melhor das hipóteses uma meia-teoria… o mesmo é claro, precisa ser dito sobre raça. A regeiçao de aspectos importante